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segunda-feira, 7 de maio de 2012
Tecnologias verdes terão patente em menos tempo
RAQUEL BOCATO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Empreendedores com tecnologias verdes terão registro da patente em menos tempo do que os com inovações "tradicionais". O Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) lançou um programa-piloto para estimular o depósito de patentes em áreas como energias alternativas e gerenciamento de resíduos.
Enquanto uma tecnologia tradicional leva, em média, cinco anos e quatro meses para obter o registro, uma verde conseguirá o documento em até dois anos, segundo a gerente do projeto no Inpi, Patricia Carvalho dos Reis. "Há dois anos, demoraria oito anos para obter a patente", diz ela.
A patente é recomendada para empreendimentos que tenham invenções e queiram garantir a exclusividade de uso. Podem participar do projeto-piloto empreendimentos que tenham inovações nas áreas de energias alternativas, transporte, conservação de energia, gerenciamento de resíduos e agricultura.
A iniciativa do Inpi contempla depósitos nacionais (residentes ou não residentes) e tem dois objetivos. O primeiro é identificar as tecnologias verdes. O outro é estimular o licenciamento dessas soluções.
Em funcionamento desde o dia 17 de abril, o programa recebeu 11 solicitações -- nove de pessoas físicas, uma de empresa e uma de universidade. As taxas de solicitação são iguais às de tecnologias tradicionais -- R$ 475 para universidades, micro e pequenas empresas e pessoas físicas- e R$ 1.185 para as demais empresas. Mais informações podem ser obtidas no site do Inpi