Caros Educadores Este blog foi criado com o intuito de oferecer a vocês mais uma ferramenta de auxílio e alimento para melhor desempenho da função, nele vocês encontrarão entrevistas com os melhores educadores contemporâneos, reflexões sobre a prática pedagógica e também um espaço de diversão, afinal ninguém é de ferro. Enfim divirtam-se e naveguem a vontade. Vanessa.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
STF determina pagamento de piso nacional aos professores | Educação: Estado de Minas
Luana Cruz -
Publicação: 24/08/2011 12:11 Atualização:
Em meio aos protestos e à greve dos professores estaduais de Minas Gerais, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pode mudar os rumos da negociações com o governo. O órgão maior da Justiça brasileira publicou, nesta quarta-feira, um acórdão que garante aos servidores o pagamento de piso salarial nacional como vencimento básico. O acórdão faz cumprir a Lei 11738 de 2008 e julga improcedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4167) impetrada por governos estaduais indispostos a pagar o piso aos professores.
Saiba mais...
Governo propõe aumento de 5% na tabela do subsídio para servidores da educação Secretaria de Educação vai anunciar mudanças no pagamento de subsídios Associações de Pais e Alunos lutam por suspensão do Enem devido à greve em MG
A decisão rejeita o subsídio, que engloba gratificações e benefícios na remuneração do servidor. De acordo com o acórdão, o piso corresponde ao vencimento e não à remuneração global. Com a medida cautelar publicada hoje, os governos estaduais ficam obrigados a pagar o piso aos trabalhadores, porém ainda cabe recurso à decisão do STF. Esse pagamento é a principal bandeira defendida pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute-MG) na greve que começou dia 8 de junho deste ano.
De acordo com o departamento jurídico do Sind-Ute-MG, cerca de 90% do professores da rede estadual de Minas recebem os salários baseados no vencimento básico. Esses servidores seriam beneficiados pelo acórdão.
Na tarde desta quarta-feira, os professores fazem uma assembleia para definir estratégias e rumos da greve. Eles continuam as discussões sobre pressionar o governo para o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). De acordo como Sind-Ute-MG, o acórdão servirá como novo argumento para pressionar o governo de Minas.
Publicação: 24/08/2011 12:11 Atualização:
Em meio aos protestos e à greve dos professores estaduais de Minas Gerais, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pode mudar os rumos da negociações com o governo. O órgão maior da Justiça brasileira publicou, nesta quarta-feira, um acórdão que garante aos servidores o pagamento de piso salarial nacional como vencimento básico. O acórdão faz cumprir a Lei 11738 de 2008 e julga improcedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4167) impetrada por governos estaduais indispostos a pagar o piso aos professores.
Saiba mais...
Governo propõe aumento de 5% na tabela do subsídio para servidores da educação Secretaria de Educação vai anunciar mudanças no pagamento de subsídios Associações de Pais e Alunos lutam por suspensão do Enem devido à greve em MG
A decisão rejeita o subsídio, que engloba gratificações e benefícios na remuneração do servidor. De acordo com o acórdão, o piso corresponde ao vencimento e não à remuneração global. Com a medida cautelar publicada hoje, os governos estaduais ficam obrigados a pagar o piso aos trabalhadores, porém ainda cabe recurso à decisão do STF. Esse pagamento é a principal bandeira defendida pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute-MG) na greve que começou dia 8 de junho deste ano.
De acordo com o departamento jurídico do Sind-Ute-MG, cerca de 90% do professores da rede estadual de Minas recebem os salários baseados no vencimento básico. Esses servidores seriam beneficiados pelo acórdão.
Na tarde desta quarta-feira, os professores fazem uma assembleia para definir estratégias e rumos da greve. Eles continuam as discussões sobre pressionar o governo para o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). De acordo como Sind-Ute-MG, o acórdão servirá como novo argumento para pressionar o governo de Minas.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Para melhorar ranking das escolas, Inep muda divulgação das notas do Enem
O Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais (Inep) anunciou mudanças na divulgação das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A ideia é mudar a constituição dos rankings de desempenho das melhores escolas. Agora, o instituto vai levar em consideração a quantidade de alunos inscritos em cada escola.
A presidente do Inep, Malvina Tuttman, afirmou que é contra o ranqueamento de escolas e que este não é o objetivo do exame. O instituto quer evitar que as escolas selecionem somente os melhores alunos para fazer o exame e melhorar a nota total da instituição, enquanto outras escolas inscrevem todos os estudantes, independente do seu desempenho nas aulas. Ela afirma que o Enem deve ser uma forma de construir conhecimento, e não servir como instrumento de propaganda para as escolas.
Malvina não divulgou detalhes sobre a nova metodologia de divulgação. As alterações vão atrasar a divulgação das notas da última edição do exame, que serão publicadas somente em setembro, não em julho, como havia sido agendado. Os candidatos também vão ter acesso à correção da prova, mudança que estava prevista para 2012, mas pode ser anunciada para esta edição. Em 2011, os testes acontecem nos dias 22 e 23 de outubro.
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=127197
A presidente do Inep, Malvina Tuttman, afirmou que é contra o ranqueamento de escolas e que este não é o objetivo do exame. O instituto quer evitar que as escolas selecionem somente os melhores alunos para fazer o exame e melhorar a nota total da instituição, enquanto outras escolas inscrevem todos os estudantes, independente do seu desempenho nas aulas. Ela afirma que o Enem deve ser uma forma de construir conhecimento, e não servir como instrumento de propaganda para as escolas.
Malvina não divulgou detalhes sobre a nova metodologia de divulgação. As alterações vão atrasar a divulgação das notas da última edição do exame, que serão publicadas somente em setembro, não em julho, como havia sido agendado. Os candidatos também vão ter acesso à correção da prova, mudança que estava prevista para 2012, mas pode ser anunciada para esta edição. Em 2011, os testes acontecem nos dias 22 e 23 de outubro.
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=127197
Sete universidades do país estão entre as melhores
Brasília. Sete universidades brasileiras estão entre as 500 instituições de ensino superior mais valorizadas na China. O Ranking Acadêmico de Universidades Mundiais (ARWU, na sigla em inglês), publicado anualmente pela Universidade de Jiao Tong, compreende um indicador de qualidade em que os chineses se baseiam para escolher as universidades onde estudar no exterior.
A Universidade de São Paulo (USP) lidera entre as brasileiras, conquistando uma posição entre as 150 melhores do mundo. Também aparecem na classificação chinesa a Universidade de Campinas (Unicamp), que ficou entre as 300 melhores, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), entre as 400 melhores, e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), entre as 500.
O ARWU usa seis indicadores para avaliar as instituições, entre eles, o número de professores e alunos que ganharam prêmios Nobel e outros prêmios em ciências e economia, menções a seus pesquisadores e artigos publicados em jornais científicos.
Para a preparação da lista, que exclui ciências humanas, são levadas em conta mil universidades. A elite econômica e política chinesa costuma escolher as cem mais bem-situadas não só para a preparação de seus filhos, mas também para investir em imóveis nas cidades que acolhem essas instituições.
Nenhuma instituição ibero-americana está entre as cem primeiras no ranking, dominado pelos EUA. Os quatro centros mais bem-colocados são a Harvard, seguida por Stanford, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Berkeley.
http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=179799
A Universidade de São Paulo (USP) lidera entre as brasileiras, conquistando uma posição entre as 150 melhores do mundo. Também aparecem na classificação chinesa a Universidade de Campinas (Unicamp), que ficou entre as 300 melhores, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), entre as 400 melhores, e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), entre as 500.
O ARWU usa seis indicadores para avaliar as instituições, entre eles, o número de professores e alunos que ganharam prêmios Nobel e outros prêmios em ciências e economia, menções a seus pesquisadores e artigos publicados em jornais científicos.
Para a preparação da lista, que exclui ciências humanas, são levadas em conta mil universidades. A elite econômica e política chinesa costuma escolher as cem mais bem-situadas não só para a preparação de seus filhos, mas também para investir em imóveis nas cidades que acolhem essas instituições.
Nenhuma instituição ibero-americana está entre as cem primeiras no ranking, dominado pelos EUA. Os quatro centros mais bem-colocados são a Harvard, seguida por Stanford, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Berkeley.
http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=179799
Estado admite aula em janeiro
Greve.Com 40 dias letivos comprometidos, alternativa, disse secretária, é prolongar reposição até 2012
Adesão à greve aumentou com mais 12 escolas afetadas pelo movimento
Publicado no Jornal OTEMPO em 18/08/2011
A Secretaria de Estado de Educação (SEE) admitiu ontem que a greve dos professores, iniciada no último dia 8 de junho, irá estender o ano letivo pelo menos até o dia 13 de janeiro de 2012. Em encontro com deputados estaduais, a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, afirmou que, devido à perda de 40 dias letivos (até ontem), será inevitável utilizar o mês de janeiro para fazer a reposição das aulas.
Em entrevista a O TEMPO, Ana Lúcia disse que a medida é uma alternativa para que os 336 mil alunos afetados pelo movimento não tenham o ano comprometido. "Não vamos deixar que os estudantes percam o ano letivo", garantiu a secretária.
Balanço divulgado ontem à noite pela SEE indicava que a adesão à paralisação aumentou com mais 12 instituições afetadas pela greve. Dos 3.777 colégios do Estado, 78 estão totalmente parados e 690, parcialmente prejudicados pelo movimento, segundo o órgão.
O governo autorizou que as escolas façam a designação de 2.502 profissionais. Com isso, o Estado espera agilizar o preenchimento das vagas dos grevistas. A assessoria da SEE informou que só terá um balanço das contratações na próxima semana. Levantamento divulgado na última sexta-feira pelo órgão indicava que apenas 356 professores haviam ocupado as vagas disponíveis. A medida visa atender aos alunos do 3º ano do ensino médio, que se preparam para o vestibular e irão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em outubro.
Ontem, algumas escolas retomaram às aulas com a chegada de profissionais substitutos. Na Maurício Murgel, no bairro Nova Suíça, região Oeste de Belo Horizonte, 11 professores foram designados para atuar nas sete turmas do 3º ano. "Vamos repor as aulas em todos os dias possíveis para amenizar a perda de conteúdo", afirmou a diretora Sônia Marinho.
Uma das contratadas foi a professora de português Clariza Eduardo de Souza, 34. Formada em letras, a experiência dela, até então, era com o ensino fundamental. "Já cheguei passando várias atividades. Não podemos perder tempo", disse.
Para a vaga de professor de sociologia, a escola não tinha candidatos até ontem. As demais disciplinas foram preenchidas. Segundo a diretora, como 70% dos 150 profissionais da unidade aderiram à greve, os alunos do 1º e 2º ano permaneciam sem aulas.
Saiba mais
MPE. O Sind-UTE vai enviar ao Ministério Público a lista de escolas que contrataram professores sem habilitação para lecionar.
Resposta. A SEE informa que os professores substitutos podem ser habilitados em área de ensino afim, como, por exemplo, um engenheiro que pode dar aula de matemática.
Reunião. No dia 24 está prevista uma nova reunião entre sindicato, governo e MPE.
Adesão à greve aumentou com mais 12 escolas afetadas pelo movimento
Publicado no Jornal OTEMPO em 18/08/2011
A Secretaria de Estado de Educação (SEE) admitiu ontem que a greve dos professores, iniciada no último dia 8 de junho, irá estender o ano letivo pelo menos até o dia 13 de janeiro de 2012. Em encontro com deputados estaduais, a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, afirmou que, devido à perda de 40 dias letivos (até ontem), será inevitável utilizar o mês de janeiro para fazer a reposição das aulas.
Em entrevista a O TEMPO, Ana Lúcia disse que a medida é uma alternativa para que os 336 mil alunos afetados pelo movimento não tenham o ano comprometido. "Não vamos deixar que os estudantes percam o ano letivo", garantiu a secretária.
Balanço divulgado ontem à noite pela SEE indicava que a adesão à paralisação aumentou com mais 12 instituições afetadas pela greve. Dos 3.777 colégios do Estado, 78 estão totalmente parados e 690, parcialmente prejudicados pelo movimento, segundo o órgão.
O governo autorizou que as escolas façam a designação de 2.502 profissionais. Com isso, o Estado espera agilizar o preenchimento das vagas dos grevistas. A assessoria da SEE informou que só terá um balanço das contratações na próxima semana. Levantamento divulgado na última sexta-feira pelo órgão indicava que apenas 356 professores haviam ocupado as vagas disponíveis. A medida visa atender aos alunos do 3º ano do ensino médio, que se preparam para o vestibular e irão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em outubro.
Ontem, algumas escolas retomaram às aulas com a chegada de profissionais substitutos. Na Maurício Murgel, no bairro Nova Suíça, região Oeste de Belo Horizonte, 11 professores foram designados para atuar nas sete turmas do 3º ano. "Vamos repor as aulas em todos os dias possíveis para amenizar a perda de conteúdo", afirmou a diretora Sônia Marinho.
Uma das contratadas foi a professora de português Clariza Eduardo de Souza, 34. Formada em letras, a experiência dela, até então, era com o ensino fundamental. "Já cheguei passando várias atividades. Não podemos perder tempo", disse.
Para a vaga de professor de sociologia, a escola não tinha candidatos até ontem. As demais disciplinas foram preenchidas. Segundo a diretora, como 70% dos 150 profissionais da unidade aderiram à greve, os alunos do 1º e 2º ano permaneciam sem aulas.
Saiba mais
MPE. O Sind-UTE vai enviar ao Ministério Público a lista de escolas que contrataram professores sem habilitação para lecionar.
Resposta. A SEE informa que os professores substitutos podem ser habilitados em área de ensino afim, como, por exemplo, um engenheiro que pode dar aula de matemática.
Reunião. No dia 24 está prevista uma nova reunião entre sindicato, governo e MPE.
domingo, 14 de agosto de 2011
Herdeiro do trono brasileiro virá a BH na sexta-feira
Um movimento que conta com cerca de 7 milhões de adeptos no país e mais de 700 mil em Minas ganhará espaço em Belo Horizonte nesta semana. Na próxima sexta-feira, o príncipe imperial do Brasil, dom Bertrand Maria de Orleans e Bragança, desembarca na capital para discutir a viabilidade de uma mudança no sistema de governo brasileiro com a implantação da monarquia parlamentarista.
O objetivo de quem defende o movimento é o de restabelecer o poder do rei, que poderia indicar um primeiro-ministro, com poderes até para dissolver, a qualquer momento, o Congresso Nacional. Dessa forma, a figura do presidente da República seria eliminada.
Argumentos. Em meio a um cenário de crises e escândalos, a possibilidade de se convocar novas eleições no caso de irregularidades cometidas por parlamentares é um dos trunfos usados pelo movimento Círculo Monárquico de Belo Horizonte para conquistar mais adeptos.
Além da possibilidade de tratar com o devido rigor as irregularidades cometidas em órgãos públicos, os defensores do monarquismo no país alegam que, durante as experiências em que a família real esteve no comando, questões como remuneração profissional e a inflação recebiam uma maior atenção e, por isso, eram melhores controlados.
O Círculo Monárquico de Belo Horizonte, instituição mineira que defende a implantação da monarquia no Brasil, é presidido pelo reitor da Faculdade de Sabará, Mário Lima Guerra.
Dom Bertrand de Orleans e Bragança tem 70 anos é o príncipe imperial do Brasil desde 1981, quando seu irmão, Dom Luís Gastão, assumiu o posto de Chefe da Casa Imperial Brasileira.
É o terceiro filho de Dom Pedro de Orleans e de Dona Maria Isabel da Baviera.
Dom Bertrand, herdeiro do trono brasileiro, nasceu na cidade francesa de Mandelieu.
O objetivo de quem defende o movimento é o de restabelecer o poder do rei, que poderia indicar um primeiro-ministro, com poderes até para dissolver, a qualquer momento, o Congresso Nacional. Dessa forma, a figura do presidente da República seria eliminada.
Argumentos. Em meio a um cenário de crises e escândalos, a possibilidade de se convocar novas eleições no caso de irregularidades cometidas por parlamentares é um dos trunfos usados pelo movimento Círculo Monárquico de Belo Horizonte para conquistar mais adeptos.
Além da possibilidade de tratar com o devido rigor as irregularidades cometidas em órgãos públicos, os defensores do monarquismo no país alegam que, durante as experiências em que a família real esteve no comando, questões como remuneração profissional e a inflação recebiam uma maior atenção e, por isso, eram melhores controlados.
O Círculo Monárquico de Belo Horizonte, instituição mineira que defende a implantação da monarquia no Brasil, é presidido pelo reitor da Faculdade de Sabará, Mário Lima Guerra.
Dom Bertrand de Orleans e Bragança tem 70 anos é o príncipe imperial do Brasil desde 1981, quando seu irmão, Dom Luís Gastão, assumiu o posto de Chefe da Casa Imperial Brasileira.
É o terceiro filho de Dom Pedro de Orleans e de Dona Maria Isabel da Baviera.
Dom Bertrand, herdeiro do trono brasileiro, nasceu na cidade francesa de Mandelieu.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Mais de 40% dos alunos das universidades federais são das classes C, D e
Amanda Cieglinksi
Da Agência Brasil
Em Brasília
Cerca de 43% dos estudantes das universidades federais são das classes C, D e E. O percentual de alunos de baixa renda é maior nas instituições de ensino das regiões Norte (69%) e Nordeste (52%) e menor no Sul (33%). É o que mostra pesquisa da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que será lançada hoje (3), sobre o perfil dos estudantes das universidades federais.
Para a Andifes, o resultado do estudo, que teve como base 22 mil alunos de cursos presenciais, desmistifica a ideia de que a maioria dos estudantes das federais é de famílias ricas. Os dados mostram, entretanto, que o percentual de alunos das classes mais baixas permaneceu estável em relação a outras pesquisas feitas pela entidade em 1997 e 2003.
Segundo o presidente da Andifes, João Luiz Martins, as políticas afirmativas e a expansão das vagas nas federais mudaram consideravelmente o perfil do estudante. A associação avalia que se não houvesse as políticas afirmativas, o atendimento aos alunos de baixa renda nessas instituições teria diminuído no período.
Da Agência Brasil
Em Brasília
Cerca de 43% dos estudantes das universidades federais são das classes C, D e E. O percentual de alunos de baixa renda é maior nas instituições de ensino das regiões Norte (69%) e Nordeste (52%) e menor no Sul (33%). É o que mostra pesquisa da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que será lançada hoje (3), sobre o perfil dos estudantes das universidades federais.
Para a Andifes, o resultado do estudo, que teve como base 22 mil alunos de cursos presenciais, desmistifica a ideia de que a maioria dos estudantes das federais é de famílias ricas. Os dados mostram, entretanto, que o percentual de alunos das classes mais baixas permaneceu estável em relação a outras pesquisas feitas pela entidade em 1997 e 2003.
Segundo o presidente da Andifes, João Luiz Martins, as políticas afirmativas e a expansão das vagas nas federais mudaram consideravelmente o perfil do estudante. A associação avalia que se não houvesse as políticas afirmativas, o atendimento aos alunos de baixa renda nessas instituições teria diminuído no período.
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