Instituto Ayrton Senna: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
Criado em 1999, o Escola Conectada atua na educação formal, utilizando a tecnologia digital para gerar mudanças na comunidade escolar. O Programa introduz a metodologia de projetos de aprendizagem como trabalho pedagógico e usa as ferramentas de comunicação para promover tanto uma nova abordagem de ensino como novas relações entre alunos e professores.
Caros Educadores Este blog foi criado com o intuito de oferecer a vocês mais uma ferramenta de auxílio e alimento para melhor desempenho da função, nele vocês encontrarão entrevistas com os melhores educadores contemporâneos, reflexões sobre a prática pedagógica e também um espaço de diversão, afinal ninguém é de ferro. Enfim divirtam-se e naveguem a vontade. Vanessa.
domingo, 15 de maio de 2011
Site de Dicas - Reflexões Sobre a Educação - Aprendendo a Pensar
Site de Dicas - Reflexões Sobre a Educação - Aprendendo a Pensar: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
Profeta Jonas
O profeta sustenta ao lado direito o filactério, em cuja inscrição lê-se:
- "A Ceto Absor/ Ptus Lateo No/ Cesqui Diesque/ Tres Ventre In/ Piscis Tum Ni/ Niuem ventre./ Ionas/ Cap. 2".
"Engolido por uma baleia, permaneço três dias e três noites no ventro do peixe; depois venho a Nínive. Jonas, Cap.2".
Adoção do livro Por Uma Vida Melhor
Tomo a iniciativa de iniciar este blog, que versa sobre a arte que é o aprender, discorrendo um pouco sobre a polêmica desta semana, que teve como artífice o próprio Ministério da Educação. Trata-se da adoção do livro Por uma vida melhor, da coleção Viver, Aprender, adotado pelo Ministério da Educação (MEC) para a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Antes de mais nada, deixo claro que sou da opinião de Marcos Bagno, em sua obra “Preconceito Lingüístico”, do qual devemos encerrar esse preconceito sobre a norma culta como a melhor forma de se falar e escrever. O nosso país é geometricamente um gigante, e em cada região, fala-se de um jeito. O caipira, o universitário, o homem da cidade, quem é o mais correto??? Nenhum!!! É simples assim mesmo. O importante na arte da comunicação, é comunicar-se, não importa como, seja com lantejoulas ou seja sem, o importante é passar a mensagem.
Mas o que o livro “Por uma vida melhor” é o ponto desta narrativa?? É simples também. Este livro dedica um capítulo para o uso popular da língua. Daí o já famigerado “Nós pega” como manchete principal dos principais jornais, sites e congêneres. Numa época em que a política pública de educação é tão criticada, devemos olhar com carinho para essa proposta do MEC.
O livro em si é muito interessante.Todavia, na sala de aula, no seio da Oficina do Saber, deve-se ensinar o linguajar popular?? Penso que não, simplesmente, porque o popular se aprende na escola que é a própria vida. A escola, tradicionalmente como a conhecemos, é uma oficina mesmo. É o lugar onde temos que procurar o diferencial. Veja bem, o diferencial, não o melhor. Porque falar corretamente, não é melhor que falar o “popular”.
E para encerrar a discussão, o aluno não aprenderá o “Nós pega” na escola, justamente porque ele já fala assim desde sempre. Na escola, ele aprenderá regras, normas, conceitos dos quais serão fundamentais para a compreensão do mundo em que vive como um todo. Deixemos a escola da vida ensinar o que já ensina e o faz muito bem!
Antes de mais nada, deixo claro que sou da opinião de Marcos Bagno, em sua obra “Preconceito Lingüístico”, do qual devemos encerrar esse preconceito sobre a norma culta como a melhor forma de se falar e escrever. O nosso país é geometricamente um gigante, e em cada região, fala-se de um jeito. O caipira, o universitário, o homem da cidade, quem é o mais correto??? Nenhum!!! É simples assim mesmo. O importante na arte da comunicação, é comunicar-se, não importa como, seja com lantejoulas ou seja sem, o importante é passar a mensagem.
Mas o que o livro “Por uma vida melhor” é o ponto desta narrativa?? É simples também. Este livro dedica um capítulo para o uso popular da língua. Daí o já famigerado “Nós pega” como manchete principal dos principais jornais, sites e congêneres. Numa época em que a política pública de educação é tão criticada, devemos olhar com carinho para essa proposta do MEC.
O livro em si é muito interessante.Todavia, na sala de aula, no seio da Oficina do Saber, deve-se ensinar o linguajar popular?? Penso que não, simplesmente, porque o popular se aprende na escola que é a própria vida. A escola, tradicionalmente como a conhecemos, é uma oficina mesmo. É o lugar onde temos que procurar o diferencial. Veja bem, o diferencial, não o melhor. Porque falar corretamente, não é melhor que falar o “popular”.
E para encerrar a discussão, o aluno não aprenderá o “Nós pega” na escola, justamente porque ele já fala assim desde sempre. Na escola, ele aprenderá regras, normas, conceitos dos quais serão fundamentais para a compreensão do mundo em que vive como um todo. Deixemos a escola da vida ensinar o que já ensina e o faz muito bem!
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