domingo, 4 de setembro de 2011

Mercado tira pesquisadores de universidades brasileiras - 04/09/2011


PATRÍCIA BASILIO
DE SÃO PAULO

Com a carência de mão de obra técnica no mercado de trabalho, empresas entram em universidades para assediar mestres e doutores. O intuito é reforçar o time de pesquisadores para adiantar tendências, desenvolver produtos e alavancar vendas.

Esse é o caso de Marcelo Nishikawa, 42, pós-doutor em genética pela USP (Universidade de São Paulo). Contratado pela multinacional Monsanto há 11 anos, hoje ele é gerente de biotecnologia.

A mudança de rota fazia parte da ambição de colocar em prática o conhecimento acadêmico. A dedicação exclusiva à universidade deu lugar a aulas esporádicas.

Para Maurício Rossi, diretor de RH da Roche Diagnóstica, "cientistas são fundamentais porque levam conhecimento técnico ao mercado".

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Autoconhecimento e pesquisa sobre profissões podem ajudar na escolha
ANDRÉA JUSTE
A data da inscrição do vestibular chegou e, mesmo incerta, a estudante Letícia de Sousa Patrus Pena, 17, precisou escolher o caminho do futuro profissional. A indecisão é um sentimento comum entre 54,82% dos jovens brasileiros do último ano do ensino médio, que não estão certos sobre o curso para o qual vão prestar vestibular em 2011. O dado é de um estudo feito pelo Portal Educacional, da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática, em abril e maio, com 2.514 estudantes de escolas particulares.

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